Após audiência de custódia, justiça concede liberdade a Gilberto Gomes

Petista foi acusado de suposta injúria racial contra um defensor da monarquia
O diretor de comunicação do PT de Campos, Gilberto Gomes, foi libertado nesta terça-feira (9), após passar por audiência de custódia. Ele havia sido preso no último domingo (7) acusado de suposta injúria racial contra um bombeiro civil, defensor da monarquia, durante o desfile da Independência, no Cepop. Segundo o profissional, o petista teria o chamado de “preto monarquista”.
Gilberto foi encaminhado à 134ª DP Campos Centro pela Guarda Civil Municipal, e negou a acusação. Diante da delegada de plantão, Juliana Buchas, disse que ao usar a expressão “preto monarquista” estava se referindo ao período imperial do Brasil.
Durante a audiência de custódia, militantes do PT aguardavam do lado de fora da Casa de Custódia, incluindo a esposa de Gilberto. Ela classificou com uma “grande injustiça” a prisão de seu marido.